26/04/2013

Capitulo 16 - I Found You



POV Justin
   Voltei pra gravadora. Alfredo estava lá assistindo um filme. Falei pra ele da chamada de vídeo que recebemos, ele achou muito estranho e procurou no notebook rastros da ligação e nada, Usaram um computador fantasma para fazer a ligação. Um tempo depois Scoot ligou. Ele disse que conseguiu um vídeo de quando a SeuNome entrava no carro e que iria levar pra eu ver.
25 minutos haviam se passado e eu estava impaciente andando de um lado pro outro, Alfredo não achava nada da ligação e o Scoot não chegava nunca.
   - Justin, relaxa ai cara, ele já vai chegar com a fita, ela deve estar bem, vai que é só ela dando um perdido?!
   - Eu estava acreditando nisso, até encontrar o celular dela e receber a ligação!
   - Vai que ela bolou isso? – Ele já estava me irritando.
   - Alfredo, cala a boca e procura, já ta me irritando!
Ele resmungou algo que não prestei atenção e o Scoot chegou.
   - E ai, cadê a fita? – Perguntei.
   - Ta aqui.
   Ele entregou pro Alfredo que botou no notebook dele e o colocou em cima da mesa pra todos vermos.
   - Como conseguiu que te entregassem?- Perguntei enquanto o DVD rodava.
   - Prometi um encontro com a filha do chefe com você e entradas grátis pro seu próximo show!
   - Que legal, sempre as minhas custas.
   - Não reclama, você queria as filmagens...
   - Vai começar. – Alfredo disse interrompendo o Scooter.
   A filmagem começava comigo falando com a Seunome para desligar a musica e mandar todo mundo embora, depois aparecia ela sendo levada por um “policial” e me gritando, até que eu a deixei ir. O cara a colocou no carro e em seguida entrou. Um outro cara fardado já tinha entrado no carro e deu partida. E foi o fim da gravação. Achei muito estranho, eles terem uma gravação com exatamente o que eu queria... E isso não tinha ido ao ar.
     - Pronto, já tem a gravação, agora pega a placa do carro.
   - Não, espera. Eu já vi esse cara em algum lugar. – Alfredo disse voltando um pouco a gravação, era o cara que levava a Seunome para o carro.
    - Como assim?
   Ele deu zoom no rosto do cara e recortou, pesquisando o rosto dele em um programa de reconhecimento que tinha no Computador. Perguntei-me por que ele tinha esses programas no Note, mas resolvi deixar pra lá.
   Em poucos segundos o programa deu resultado, o nome do cara era Joseph Middleton, um criminoso procurado.
   - O que um criminoso procurado ia querer com a Seunome? – Scoot perguntou.
   - Também quero saber! – Disse.
   Alfredo procurou pelo outro cara, o que dirigia. Bill Bannerman, um ex-policial, que foi demitido e preso depois de traficar armas, a pena havia acabado 3 semanas antes da Seunome sumir.
   Agora por que eles a sequestrariam? E o que um garoto de no máximo 18 anos teria haver?
   - Achei o carro. – Disse o Alfredo
   - E onde tá?
   - A 240 km do local em que o celular estava.
   - Isso é fora de Atlanta...
   - Sim!
   - Fui.
   Peguei o Note e desci pelas escadas, não tinha tempo pra esperar o elevador. Entrei no meu carro e fui até a casa do Matthew. Cheguei lá ele estava colocando umas coisas em um carro. Um Camaro SS Vermelho. Ele me viu chegar e parou o que estava fazendo.

   - Chegou cedo de mais.
   - (Bufei) To mais preocupado com a Seunome do que com hora!
   - O que achou?
   - O carro e quem a levou.
   - Onde está e quem foi?
  - O carro ta fora de Atlanta, a 240 km da estrada que estava o celular e os caras, um era ex-policial e o outro é um criminoso procurado.
   - Então vamos até lá. – Concordei, indo em direção ao meu carro. – Onde ta indo?
   - Pro meu carro, oras.
   - Vamos nesse aqui!
   Eu ia reclamar isso, mas resolvi entrar no carro dele, a Seunome pode estar em perigo, mesmo ela sendo a pessoa mais irritante do mundo e sentia que precisava salva-la e deixa-la em segurança.
Ele entrou no carro e deu partida. Ele voava pelas ruas com aquela maquina, se eu não estivesse concentrado teria perguntado onde ele havia conseguido o carro. Com certeza vou comprar um desse pra mim!
   Em menos de 40 minutos já estávamos perto de onde o carro estava. No caminho eu o mostrei os caras e o carro. Ele parou na esquina de uma rua e saiu do carro me chamando. Sai em seguida, ele abriu a porta malas, lá tinham umas armas e munição. Fiquei surpreso, nunca havia chegado perto de armas de verdade, só as de mentira de quando participei de CSI. Aquele garoto era maluco!
   - Eu não vou usar isso. – Disse rápido saindo de perto, quando ele pegou uma e carreou.
   - Ah, para com isso, é por uma boa causa.
   - Eu não quero matar ninguém.
   - E quem disse que você vai matar alguém? É só para você se proteger, pensa que você ta em CSI de novo...
   - Ah claro, não sei se você sabe, mas eu morri lá!
   - É só não morrer, ué. Para de drama, pega logo isso e entra no carro.
   Eu não estava acreditando que tinha aceitado entrar naquela loucura. Tentei esquecer quem eu era e me concentrar nela, apenas nela. Peguei logo uma arma Calibre 45, a carreguei e entrei no carro. Ele deu partida e dois quarteirões depois viramos a esquerda. Não tinham casas nem nada, de um lado tinha um fábrica e do outro tinham uns terrenos vazios e um prédio de esquina que parecia abandonado, porém, havia um carro na frente, uma viatura, a viatura.
Ele virou a esquina, tinha uma porta pequena de entrada no prédio, ele parou na frente da porta.
   - É o seguinte, vamos entrar por essa porta, fica alerta e atira em qualquer um armado ou não armado, e não deixa te acertarem, eu vou na frente te dando cobertura e você procura ela.
   - Ok. – Odeio receber ordens, mas nesse caso eu as obedeceria.
  Saímos do carro ele arrombou a porta com um chute, subimos as escadas, tinham dois caras parados, ele deu com a arma na cabeça do primeiro e um no rosto do segundo. Era um grande corredor com várias portas, não havia mais ninguém no corredor. Seguimos pro lado que tinham mais portas, ele chutava as portas e eu olhava pra ver se encontrava alguém, nas primeiras quatro não tinham ninguém, na quinta quando ele chutou quatro caras se viraram, dois atiraram, mas ele foi mais rápido atirando nele, ele fez sinal pra eu eu seguisse e eu fui. Chutei a ultima porta, tinham dois caras, atirei neles antes que eles pudessem atirar em mim, e ela estava lá, sentada no chão, com uma venda, uma mordaça e com as mãos amarradas pro alto. Corri até ela, tirando a venda, ela me olhou muito surpresa, tirei o cabelo dela do rosto e o alisei. Me perdi olhando os olhos claros(AnimeSpirit)/escuros(Aqui) dela e ela olhava fixamente pros meus.
Matthew entrou na sala e eu fui rápido tirando o pano que servia de mordaça e desamarrando as mãos dela e em seguida a ajudando a levantar. Ela levantou com dificuldade por conta do salto que usava, me olhou sem reação e foi até o Matthew dando um abraço nele seguido de um beijo.                 Me senti mal, não sei o porque, talvez eu saiba, mas não queira acreditar...
   Saímos da sala, voltando pelo caminho que viemos. Mais dois caras apareceram, Matthew começou a atirar demorando pra acertar, coloquei a Seunome atrás de mim em um ato rápido pra protege-la dos tiros que vinham em nossa direção. Mais homens apareceram e eu comecei a atirar também, conforme eles foram caindo fomos avançando, até conseguir descer a escada, saímos de lá entrando no carro, ele deu partida e um cara saiu atirando contra o carro, fazendo o vidro traseiro se quebrar em cima da Seunome que se protegeu abaixando a cabeça. Virei pra trás descarregando a arma, dando 3 tiros certeiros nele, um na perna, que o fez cair e dois na região do peito.
Continua...

Novidades


Genteee, eu sei, não posto a muito tempo, mas o motivo é o de sempre, falta de internet, escrever eu já escrevi vários capítulos... Portanto, depois desse post eu vou postar o próximo capítulo!
Enfim, a novidade é a seguinte: Estou reescrevendo o começo dessa fic pois eu irei postar ela no AnimeSpirit, site que hospeda fanfics.... 
O primeiro capitulo já está lá e tem algumas mudanças, e o que está lá corresponde ao 1º e 2º capítulos postados aqui.
Link da fanfic: I Can't Be Tamed
Aqui no blog vocês se imaginam, ou alguém que gostam, no AS eu coloquei a Kristen, pois era a que mais se "encaixava", mas podem imaginar quem vocês quiserem!
O capitulo 16 eu já vou postar!
~Biia

29/03/2013

Capitulo 15 - Chamada de vídeo



- Achei.
- Agora a questão é: por que os políciais levariam ela pra uma delegacia fora da cidade.
- Isso se eles eram mesmo policiais...
- Ta dizendo então que... Eles não eram polícias e foram lá apenas pra sequestrá-la?
- É o que parece.
No momento em que ele disse isso recebi uma chamada de vídeo no notebook. Resolvi aceitar. Chamei o Matthew com a mão e encostei no carro, ele fez o mesmo.
No começo era apenas uma imagem escura, mas depois foi clareando até que ficou totalmente claro e visível. Tinham dois caras na frente de alguma coisa, tentando esconder o que quer que fosse e mais dois atrás armados com armamento pesado. De repente a imagem mudou pro que parecia ser um garoto, ele não passava dos 18 anos, que disse.
- Olá Bieber. Harrys... [n/a: O Nome do Matt é Matthew Harrys] – Acho que estão procurando algo.
E a imagem voltou a anterior, mas agora os caras da frente estavam juntos com os de trás e eles não estavam escondendo algo, e sim alguém e esse alguém era a SeuNome. Que estava com uma venda nos olhos e uma mordaça. Seu cabelo estava todo bagunçado e ela tinha uma marca roxa em uma das bochechas e o canto do lábio já havia estado sangrando. Deu pena ve-lá naquele estado. E agora mais do que nunca eu sinto que preciso salva-lá.
A imagem voltou para o garoto.
- Como podem ver SeuNome está aqui, e se quiserem ela de volta em 48 horas tem que ter 950 mil doláres na minha conta, se não ela morre.
A imagem voltou pra ela, agora ela estava sem a venda, mas não parecia nos ver como ele nos via. Um dos caras tinha a arma apontada pra cabeça dela e ela estava com uma cara de pavor, que eu nunca tinha visto nela.
- Estão avisados, 48 horas ou ela morre. Liguem pra esse número quando o dinheiro estiver na conta. – A tela ficou escura e apareceu um numero de celular e o numero da conta bancária. Matthew anotou no celular e já não tinha mais nada na tela a não ser o papel de parede do Alfedo.
Fechei o note e olhei pro Matthew com cara de preucupação, ele estava pensativo.
- E agora, o que vamos fazer? – Perguntei
- Dá o dinheiro que ele quer.
- Sem chances.
- Então deixa ela morrer, que pelo que eu saiba você não tem outra opção.
- Vamos rastrear a ligação e tirar ela de lá.
- Não sei se você percebeu, mas aqueles caras estavam com armamento pesado, como você pretende sair da lá vivo?
- Se os políciais que levaram ela não eram mesmo políciais tiveram que ir encontrar o garoto pra explicar por que ela sumiu e como ela disse que eles eram retardados, com certeza não deram um fim no carro. Portanto o carro está no local em que ela está ou então onde o garoto está. Se acharmos o garoto achamos ela.
- É até que você pensa, mas como vamos conseguir a placa do carro?
- Fácil!
Liguei pro Scooter e pedi que ele fosse as emissoras que estavam lá em casa pra ver as gravações e descobrir a placa do carro que levou a SeuNome. Ele disse que iria e que depois ligava pra me dizer.
- Eu conheço um fornecedor de armas, ele pode me dar algumas pra conseguirmos passar pelos caras...
- Ficou louco?
- Eu to falando sério Bieber, não tem como entrar lá desarmado e sair vivo!
Não disse mais nada a respeito. Resolvi mudar de assunto.
- Olha, vou voltar pra onde eu tava pra rastrear o carro.
- Me encontra na minha casa em 2 horas.
- Por que na sua casa e não na minha?
- Em 2 horas na minha casa. – Ele ignorou minha pergunta e entrou no carro dele indo embora dali.
Entrei no meu carro e sai dali também.
Continua...
Com 5 comentários eu continuo!
~Biia

12/02/2013

Capitulo 14 - Explicações



Passei a tempo, o que eu não esperava era que viesse um enorme caminhão do lado direito do cruzamento, em alta velocidade. Ele se aproximou rápido de mais, não ia dar tempo de passar por ele sem que ele batesse na lateral do meu carro. Virei todo o volante para o lado esquerdo o carro virou bruscamente e...
eu pisei no freio, fazendo com que o carro parasse e o caminhão passasse ao lado do meu carro arrancando o retrovisor esquerdo.
- Merda. – Murmurei
Olhei pra trás e o sinal ainda estava fechado. O motorista do caminhão parou, desceu e parou na frente do meu carro na hora em que eu ia acelerar. Ele fez com que eu esperasse com a mãe e veio até o lado em que eu estava e começou a falar.
- Ai meu Deus, ta tudo bem com o senhor? Me desculpa pelo retrovisor, eu vou pagar...
- Ta tudo bem, não tem problema, só me dá licença. – Disse interrompendo-o
- Mas eu tenho que pagar o estrago...
- Já disse que não tem problema, agora dá licença – disse meio grosso. Olhei pra trás o sinal ia abrir em uns 10 segundos.
- Mas....
- Mas nada.
Mostrei o dedo pra ele, meu Deus, não dá pra entender que eu não queria que ele pagasse nada. Acelerei o carro e olhei pra trás de novo. O sinal estava verde. Uma das viaturas que me seguiam parou pra falar com o cara do caminhão, melhor assim. Menos um atrás de mim. Só quero saber porque a minha habilitação e o documento do carro não estão no carro. Se o Matthew tiver pego eu vou matar ele, literalmente.
Já estava no limite de velocidade em que o carro permitia, cortei muitos carros, e em menos de 5 minutos não dava mais pra ver a viatura que antes me seguia. Relaxei um pouco. Logo isso viraria notícia e o Scoot iria me matar. E é ai que eu me pergunto, por que eu to fazendo essas coisas pela SeuNome? Ela tem alguma coisa que mexe comigo, aquele jeito rebelde de ser, que faz de tudo pra irritar, mas que faz você se apaixonar...
Saí daquela rua que eu estava e fui para o Studio me preparar pra minha morte e para o Fredo rastrear o celular da SeuNome. Desisti de ir até uma emissora, depois de fugir da polícia não é uma boa.
Cheguei no studio estacionei o carro de qualquer jeito e entrei, passei pela recepção ignorando todos os “boa tarde” que recebi. Entrei no elevador e apertei o butão do 10º andar. As portas se abriram e eu sai. Fui até uma das salas, onde o meu pessoal sempre ficava, estavam todos concentrados na teve que não viram eu entrar, e para variar a noticia era sobre quem? Sobre mim é claro...
- Eles são rapidos não? – Perguntei ironicamente, pra quem estava prester a morrer eu tava muito calmo...
- Justin! Você ficou maluco? – Scooter disse alto. – Sair de uma blitz daquele jeito, fugir da polícia e quase ser morto por um caminhão... Sua mãe tava certa quando disse pra internar você.
- Ela disse isso?
- Justin, isso é sério.
- Sim, mas ela disse isso mesmo?
- Desisto. Quer ir preso ou se matar, vai nessa.
- Por que você fugiu da polícia, ta drogado? – Alfredo perguntou e o Scooter olhoi feio pra ele – Que foi? – Ele perguntou pro Scooter.
- Claro que não seu besta, me pararam e pediram meu documento que por algum motivo não estava no carro, então eu sai de lá, mas eles me perceguiram. Eu passei do sinal enquanto tava amarelo só que tava vindo um caminhão, ai eu desviei só que ele arrancou meu retrovisor. Ai eu saí de lá e vim pra cá para pedir pra você rastrear o celular da SeuNome.
- Você quase morreu por causa de mais uma fuga da SeuNome?
- Não, dessa vez ela não fugiu, a culpa foi minha, mais ou menos...
- Explica isso – Scooter falou.
- Na confusão da festa de ontem, que eu não tive nada haver diga-se de passagem, um polícial perguntou se podia levar ela pra delegacia, e eu disse que sim – Scooter arregalou os olhos – Pra mim só iam leva-lá e quando cehgassem lá ela ligaria, até porque ela é menor... Enfim, ela não ligou. Um amigo dela tava lá em casa e disse que ela ligou pra ele dizendo que tinha fugido dos polícias e que era pra ele ir buscar ela, só que antes dela dizer onde ela estava ele só ouviu ela gritar e o celular ficar mudo. Então por favor Fredo, você pode rastrear o celular dela?
- Ta, é pra já. – Ele disse pegando o notebook dele.
- Sua mãe já sabe disso, Justin? – Scooter perguntou.
- Claro que não, ela taria pirando.
Enquanto o Alfredo procurava meu celular tocou. O numero era desconhecido por mim.
~Ligação~
- Justin falando....
- Bobão, é o Matt. Eu to numa estrada perto da saída de Atlanta e de acordo com a descrição dela ela tava por aqui. A uns dois quilômetros daqui tem um pôsto de gasolina.
- Ta, daqui a pouco eu chego ai, to rastreando o telefone dela. – Quem ta rastreando Justin? – Alfredo gritou pra mim. – Você Alfredo – Respondi.
- Ta, tchau.
~Fim da ligação~
O Alfredo achou o celular dela, e eu pedi pra ele rastrear também o do Matthew pra saber se ele estava no lugar certo. E sim ele estava na rua perto de onde ela sumiu.
Ele me deu o Note com a localização do celular, peguei o elevador novamente e antes da porta fechar eu ouvi o Scoot gritar “Vai devagar”. É eu vou sim, só que não.
Entrei no meu carro e fui até a estrada que levava à saída de Atlanta. Perto da entrada da estrada vi o carro do Matthew parado e ele encostado no mesmo. Parei e saí do carro.
- Encontrei o celular dela pelo rastreador, e sim ela estava nessa estrada. – Disse e ele assentiu.
Peguei o notebook e mostrei pra ele onde nós estávamos e onde o celular estava.
- Você ta me rastreando?
- Para de graça, quer achar ou não a SeuNome?
- Ok...
Cada um entrou no seu carro e eu segui até onde o computador indicava onde o celular estava. Estávamos na parte alta da estrada, onde do lado esquerdo tinha um penhasco, com uma trilha por entre as árvores.
Parei o carro, sai pegando o notebook comigo. Em seguida o Matthew parou o carro e vaio até meu lado. Olhamos o mapa no note procuramos no acostamento o telefone no chão. Ele achou e o levantou pra mim. Com certeza era o dela, pois era branco e estava com uma capinha dos Rolling Stones. E ninguém mais passaria ali andando.
- Achei.
- Agora a questão é: por que os policiais levariam ela pra uma delegacia fora da cidade.
- Isso se eles eram mesmo policiais...
- Ta dizendo então que...
Continua....
Bom, ta aí o 14, dessa vez não demorei, mas to triste. Eu não pedi nenhum comentário, pois demorei demais pra postar, só que ninguém comentou... Só por que eu não pedi comentários não quer dizer que não precisam comentar. A partir de agora só irei postar a cada 5 (cinco) comentários!!! PS: Já tem outro capitulo pronto.
De novo não vou conseguir fazer o jogo o computador ta super lento, sorry.
Com 5 (Cinco) Comentários eu continuo!
- Biia, kisses!

11/02/2013

Capitulo 13 - Fugindo da polícia



- Espera – Ele virou – Vou com você.
    - Não mesmo, se ela quisesse sua ajuda teria ligado pra você, mas não, foi pra mim que ela ligou!
    - Mas como você mesmo disse isso é culpa minha, então eu vou e ponto.
    - E depois eu sou abusado.
Pov. Seunome
  ...Taparam minha boca e meu celular caiu no chão... Depois disso colocaram uma venda nos meus olhos e deram uma pancada forte na minha cabeça, apaguei.
Pov. Justin
  Nós já fomos a mais de 5 unidades de polícia e ninguém sabia dizer pra onde levaram quem tava na festa.
  Depois da 7ª desistimos. Ele foi tentar achar a tal estrada que ela tava e eu fui em uma das emissoras que estavam gravando lá em casa, pra ver se descobria a placa do carro em que levaram a SeuNome.
  Estava a mais de 100km/h numa via que o máximo era 65km/h, já passei por vários radares, com certeza vou receber muitas multas, mas não to nem ai. Os carros que estavam na minha frente começaram a reduzir, que ótimo. Pensei. Reduzi também, logo já estava em um engarrafamento.
  Desviei de alguns carros e fui indo pelo acostamento pra ver o que estava acontecendo, e percebi que era uma blitz, que ótimo. Voltei pra pista e continuei seguindo, não tinha como “fugir” a próxima saída era depois da blitz.
  Passei pelos 2 primeiros policiais na boa, esperando que eles não me parassem e eles não o fizeram. No último eu relaxei, mas foi aí que ele mandou eu parar. Encostei o carro e abaixei o vidro.
    - Habilitação e documento do carro.
    - Por favor – disse imitando a voz dele e sorrindo sinicamente.
  Abri o porta-luvas pra pegar, revirei todas as coisas que estavam ali. Isso não podia estar acontecendo. O policial bufou sem paciencia. Olhei em todos os lugares possíveis, mas não estavam alí.
    - Não estão aqui, esqueci em casa.
    - Desça do carro, você terá que me acompanhar até a delegacia por estar dirigindo sem abilitação.
    - Sabe quem eu sou? – As vezes dar uma de astro dava certo.
    - Sei, mas as leis são iguais pra todos! – Tome Justin, pensei. – Vamos, saia do carro.
    - Eu tenho habilitação, só não estão aqui... Se eu não tivesse por que eu compraria um carro?
    - Anda garoto. – Ele me apressou.
  Fingi tirar o cinto de segurança, aproveitei que ele olhou pro lado passei a marcha e sai de ré, manobrando rapidamente e acelerando o máximo que o carro aguentava, isso é mais de 150/h. Agora eu realmente to ferrado, mas tenho coisas mais importantes pra fazer.
  Olhei no retrovisor e vi que tinham 2 viaturas vindo atrás de mim. Ótimo. Entrei na primeira saída da rodovia que tinha após a blitz. Era uma decida e ao final dela tinha um sinal que estava amarelo. Droga. Acelerei mais na tentativa de passar do sinal antes de fechar e eles terem que parar.
  Passei a tempo, o que eu não esperava era que viesse um enorme caminhão do lado direito do cruzamento, em alta velocidade. Ele se aproximou rapido de mais, não ia dar tempo de passar por ele sem que ele batesse na lateral do meu carro. Virei todo o volante para o lado esquerdo o carro virou bruscamente e....
Continua...
Muahahahahaha, sou má. O que acham que aconteceu com o Justin?????
Eu devia me desculpar por não ter postado esse capitulo até o final de semana, mas tada vez acontece com isso eu falo a mesma coisa. Então só vou explicar o que aconteceu. Sábado eu ainda não tinha escrito esse capítulo, mas no domingo (ontem) eu fui até a minha avó pra postar e ninguém sabia onde estava o modem. Fiquei lá até 10 da noite o  modem não apareceu, por isso eu não postei.
Aah, me digam, se depois dessa fic eu começar a postar uma fic “justemi” vocês vão ler? Eu já comecei a escrever, tem 4 capitulos prontos.
Não vou fazer jogo nesse capitulo pq to sem tempo, mas no próximo tem!!!
Kisses, Biia

07/02/2013

Novo Layout + Demora pra postar


Olá amores, vim aqui pedir desculpas por não ter postado o capitulo 13 ainda, acontece que: eu não consigo escrever, não sai, to tentando desde que eu escrevi o 12. Eu sei o que eu quero que aconteça, mas não sai, desculpa. Sei que vocês comentaram bem rápido pra eu postar logo. Até o final da semana eu posto, só não prometo que ele saia tão bom. 

  Outra coisa, to cansada desse designe do blog, portanto vou mudar ele, espero que gostem!!

  Ah, a um tempo atrás eu coloquei uma enquete perguntando o casal preferido de vocês, o que tem mais votos é "Jaitlin" e eu tinha começado a escrever uma IB Jaitlin, só que meu computador queimou e eu perdi ela. Agora eu to escrevendo uma "Justemi" vocês iriam ler se eu começasse a postar ela depois que terminar I Can't be Tamed?? Respondam por favor !!!
Kisses, Biia

30/01/2013

Capitulo 12 - Missin'



Boa leitura!
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Eu não estava acreditando naquilo, Justin ia simplesmente me deixar ser levada presa. Eu fiz merda, mas me deixar ser presa? O maldito policial me levou até a viatura e me empurrou violentamente no banco de trás, tirando minhas algemas em seguida.
“Grande idiota.” – Pensei.
 O policial entrou no lado do carona e o outro que já estava dentro do carro deu partida.
POV Justin.
Eu dizia para os vizinhos o que realmente tinha acontecido, que Miley tinha dado a festa quando eu não estava em casa, mas que não iria mais acontecer, pedindo desculpas pelo incomodo. Ao olhar em volta eu pude ver Miley se debatendo e gritando, um policial tinha a algemado. Bem feito pra ela.
Corri até eles e o policial me disse que ela alegava ter parentesco comigo, neguei, afinal, ela não era mesmo. Minha raiva era muita que o deixei que a levasse sem pensar nas conseqüências. O olhar dela era de suplica, mas não me comoveu. Quando minha mãe descobrir vai me matar, mas pelo menos Miley vai sofrer um pouquinho.
Assim que colocaram a Miley no carro pude ver minha mãe entrando e olhando pra ela, depois pra mim.
- Justin, aquela não era a Miley sendo levada?
- Não sei, talvez. – Minha mãe me encarou. – Sim... – Abaixei a cabeça.
- Você deixou que a levassem, não deixou? – Ela descobriu e o carro partiu.
- Deixei... – Justin!
- Foi mal, mãe, mas olha o que ela fez. Ela mereceu! E daqui a pouco ligam da delegacia para ir buscar ela, já que ela ainda não tem 18.
- Ok, agora me conta o que aconteceu.
Contei tudo pra ela, desde estarmos conversando no quarto e eu ir pra casa da Selena, já que ela tinha prometido ficar em casa, até isso que deu. Estava quase impossível entrar em casa com toda a fumaça que não tinha dissipado. Demorou algum tempo, mas os policias conseguiram fazer com que todos que estavam lá fossem embora. Os vizinhos foram para suas respectivas casas e os repórteres partiram.
O cansaço estava me consumindo ali mesmo, jogado no sofá da sala, mas não conseguia dormir, minha mãe andava de um lado pro outro nervosa e preocupada com a Miley. Já tinha passado mais de uma hora desde que a ela foi levada e ainda não tinham ligado da delegacia, a culpa estava começando a aparecer, junto com o cansaço, porém o pensamento de que ela merecia voltava não deixando que eu sentisse remorso.
- Justin, eu to preocupada. Já passou mais de uma hora e não ligaram ainda...
- Relaxa, está de madrugada, devem estar esperando amanhecer. Vai dormir e descansar, eu passo a noite aqui esperando uma ligação, ok? – Ela assentiu e subiu as escadas.
POV Miley
Já estava a mais de quarenta minutos naquele maldito carro, com aqueles malditos policiais, indo pro nada. Pelo menos era o que parecia. Estávamos em uma estrada deserta, onde mais nenhum carro passava e só se via mato em volta.
Os dois idiotas no banco da frente começaram a discutir porque o motorista não tinha abastecido o carro. Era a discussão mais idiota do mundo. Eu vou matar o Justin quando infelizmente voltar para aquela casa. Mesmo vinte minutos depois eles ainda discutiam e a luz do combustível estava piscando vermelho.
- Ei! – Gritei chamando atenção dos dois – Parem com isso, vocês estão discutindo por uma coisa boba, ta me dando nos nervos. Calem a boca, é só parar na porra daquele posto e abastecer.
Os dois babacas ficaram quietos e pararam no posto que por milagre existia naquele fim de mundo. Um frentista apareceu e começou a conversar com um dos policias um pouco longe do carro e o outro foi até a loja de conveniências, ainda aberta.
Aproveitei a chance e sai do carro, deixando a porta aberta para eles não notarem minha fuga com o barulho dela se fechando. Corri tentando não chamar atenção com o salto da bota e me escondi atrás de um carro estacionado. O policial saiu de dentro da loja com um saco de rosquinhas e eles entraram no carro dando partida, sem notar que eu tinha saído ou que a porta não estivesse realmente fechada. Saí de trás do carro e voltei para a estrada, indo pelo acostamento pro lado de onde viemos.
Peguei meu celular no suporte que tinha na bota, ainda bem que resolvi colocar essa e as duas antas não tinham me revistado, e liguei pro Matt.
- Miley, você demorou a ligar, tava mofando aqui dentro já.
- Eu to com problemas, Matt. A policia me pegou e o retardado do Justin deixou que eles me levassem, desde então eu to a horas num carro, numa estrada no meio do nada. Eles pararam em um posto de gasolina e eu fugi.
- Eu vou te buscar, descreve o lugar pra mim.
- A estrada tem mais terra que asfalto, tem um posto Shell a uns 50 metros daqui, árvores para todos os lados, e não...
Fui puxada por alguém para dentro das árvores, soltei um grito antes de tamparem minha boca e deixei meu celular cair. Colocaram uma venda em mim  e deram um murro na cabeça. Apaguei.
POV Justin
Por mais que estivesse cansado eu não conseguia dormir, então liguei a TV e comecei a assistir a um filme. De repente ouvi o barulho de uma porta batendo no andar de cima, primeiro achei que fosse minha mãe, mas logo o Matthew apareceu no alto da escada. Mas o que o filho da mãe tava fazendo aqui?
- O que você ta fazendo aqui? – Perguntei parando em sua frente.
- Não interessa, alguma coisa aconteceu com a Miley e a culpa é sua!
- O que você quer dizer? – Não estava entendendo
- Ela me ligou dizendo que tinha sido levada por policias – porque você tinha deixado, mas estava a mais de uma hora na viatura indo pro meio do nada, eles pararam num posto e ela fugiu deles, pedi descrição de onde ela tava e no meio da explicação ela gritou e o telefone ficou mudo. Mas você não liga, afinal você deixou que isso acontecesse. E como eu me importo, vou procurar por ela.
Ele passou por mim esbarrando no meu ombro.
- Espera – falei e ele se virou – vou com você.
Continua...
Amores, o que estão achando?


Ah, o que vocês acham do Matt? 

21/01/2013

Capitulo 11 - Get Arrested


Boa Leitura!
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11. Get Arrested
Merda, merda, merda. Mil vezes merda! Eu realmente não sabia o que fazer. Já tinha estado em festas em que a polícia aparecia, mas não era eu quem estava dando a festa, então era só fugir e quem ficasse que se dane. Agora eu estava ferrada. Voltei para dentro da casa e no caminho disse pra mais alguns caras bombados pra não deixar nenhum policial entrar. Tirando esses caras, todos que estavam ali eram menores de idade, eu precisava tirar Matt e eu dessa, pelo menos.
Matt, como sempre, estava agarrado com duas vadias e estava com uma garrafa de bebida na mão. O puxei e as vadias reclamara, respondi mostrando o dedo pra elas e elas fecharam a cara. Ele tava meio inconsciente, por isso precisei estalar os dedos na frente dele pra ele se ligar.
- Matt, a polícia ta aqui.
- Puta que pariu, o que a gente vai fazer?
- Esperava que você me dissesse.
Subimos as escadas empurrando todos que estavam no caminho e eu destranquei a porta do quarto da Pattie para entrarmos, pois era o que dava uma visão melhor da rua. Matt analisou tudo por uns segundos até concluir.
- Não tem como sair daqui sem ser pego.
- E também não tem como pular para casa ao lado... Ok, se esconde no meu quarto e eu vejo o que posso fazer.
- Não vou ficar escondido enquanto você vai presa.
- Eu não vou ser presa, agora vai. Fica com o celular.
Fechei o quarto da Pattie novamente e abri a porta do meu. Disse pro Matt ficar dentro do closet, no meio das minhas roupas e que depois, quando tudo tivesse mais calmo, eu ligaria dizendo pra ele sair. Deixei as chaves e sai. Pela janela do corredor dei mais uma olhada pra situação da rua, oh droga, agora tinham repórteres também e o carro do Justin tava parando no portão. Me preparei mentalmente pra morrer e desci as escadas. A música ainda tocava animada e quem tava dentro da casa se drogando e dançando nem sabia o que estava acontecendo.
Parei próximo à piscina observando Justin discutir algo com um policial, em seguida passar pelo portão. Nenhum dos “seguranças” o impediu de entrar. Os repórteres tiravam fotos e diziam coisas para as câmeras, provavelmente estavam fazendo notícia sobre uma festa com drogas na casa de Justin Bieber, ao vivo. Justin quando me viu me fuzilou, querendo dizer “Garota, é hoje que você morre, irão catar seus restos com uma pá”.
POV Justin
Eu esperava realmente que Miley tivesse ficado em casa, eu estava resolvendo minha vida com a Selena de uma vez por todas e não queria adiar para ter que buscá-la em mais alguma boate ou coisa assim. A discussão com a Selena durou horas, terminando só quando ela me chamou de criança e eu a mandei ir à merda, dizendo que não tinha mais nada entre a gente e coisa e tal. Saí da casa dela batendo a porta da frente e saindo em disparada com o carro pra pegar um engarrafamento minutos depois. Um engarrafamento que começou por uma batida entre dois carros que interditou a pista, fazendo com que eu ficasse parado no mesmo lugar por mais de duas horas.
Liguei a televisão que fica no painel do carro e fui passando os canais, o carro na minha frente andou e eu deixei no canal que estava pra andar um metro e parar de novo. Aumentei o volume e a repórter falava de uma festa que acontecia na minha rua, mas precisamente na minha casa. Os vizinhos chamaram a polícia reclamando do barulho que vinha da casa de “Justin Bieber”. A polícia não consegui intervir porque um grupo de caras bombados não os deixavam entrar.
Eu vou matar a Miley. Penso.
Consegui sair do engarrafamento por um atalho e cheguem na minha rua em vinte minutos. Duas viaturas fechavam a rua, mas me deixaram passar por ser dono da casa e não saber de nada. Tinham vários paparazzi parados em um canto, mas quando firam meu carro começaram a fotografar e fazer perguntar das quais eu ignorei. Parei o carro na frente do portão e sai do carro pra falar com um policial que conversava com um vizinho.
Explicando pro policial que eu não tinha nada haver com aquela festa e que ele poderia fazer o que quisesse com quem estava lá dentro pude ver Miley parada perto da piscina me olhando. Mandei um olhar mortal pra ela e continuei a falar com o policial.
Passei pelo portão sem ser impedido pelos caras que estavam ali e andei até a Miley em passos largos querendo quebrar a cara dela, mas me conti. Mesmo que quisesse muito, não iria bater em uma garota.
- Escuta, Miley, você vai fazer tudo que eu te mandar – Disse firme e ela assentiu -, se não eu deixo que a polícia te leve presa ou sei lá. Vai até a droga do DJ e manda ele parar a música e manda aqueles caras vazarem e deixarem a polícia tirar todo mundo daqui. – Ela começou a andar. – E, ah, prepare-se pra morrer!
- Ok. – Foi tudo que ela disse.
POV Miley
Eu estava mesmo ferrada. Justin não estava apenas irritado, ele estava com ódio de mim. Ele agia calmamente, mas com certeza, se pudesse já teria me matado. Fui falar com os caras da “segurança” e em seguida fui até o DJ avisando pra parar a música que a polícia tava ali. O cara ficou extremamente nervoso, pelo visto todo o equipamento de som dele era roubado.
Estava descendo as escadas novamente e um policial me imobilizou e me algemou com as mãos para trás.
- Ei, me solta! Eu sou parente do Justin, me larga. – Comecei a me debater, o que só fazia machucar meus pulsos, pois o policial era forte.
- Cala a boca e anda, vadia.
Continuei a me debater e gritar, mas não adiantou nada. Passamos longe do Justin, então ele não podia me ouvir. Eu gritava cada vez mais alto e finalmente ele me ouviu e correu até mim e o policial.
- Sr. Bieber, essa menina diz ser parente sua. – Justin ficou em silêncio me encarando. Eu implorava pra ele com os olhos.
- Ela não é nada minha. – Custava o Justin dizer que era? Não.
- Ok, eu não sou nada dele, mas eu moro aqui, infelizmente. Justin, diz logo pra ele. – Meus olhos estavam suplicantes, mas ele me olhava com indiferença.
- Mentir pra polícia só vai piorar sua situação, garota. Sendo assim, eu posso levá-la?
- Sim, pode levá-la.
Continua...
É, meu queridos, Miley está provando da mesma moeda, só que de uma forma mais cruel. 
Espero que estejam gostando! 

01/01/2013

Capitulo 10 - Don't Stop The Party


Está minúsculo, eu sei, mas é por uma boa causa. No próximo vocês irão entender! ;)
Boa leitura! 
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10. Don't Stop The Party
Até ele atender, o telefone tocou mais uma duas vezes. Foi bom ter tocado, assim eu não preciso mais ouvir o Justin. Talvez ele esteja certo, mas talvez eu também não queira deixar as pessoas se aproximarem, não sei. Voltei a olhar a TV e Justin reapareceu no quarto.
- É, Miley.. Eu vou ter que sair, mas fique em casa! – Ele mandou.
- Por que eu te obedeceria?
- Porque se não vou te levar pra encontrar a Selena.
- Me convenceu. – Ele continuou me olhando. – Ok, prometo não sair de casa, Justin. Satisfeito?
Ele saiu do quarto. Pude ouvir ele saindo com o carro alguns minutos depois. Peguei meu celular e liguei pro Matt, não tocou duas vezes e ele atendeu.
- Diz aí..
- A casa ta liberada, vamos encher isso aqui.
- Chego em 20 minutos! – Desliguei.
Levantei da cama, me despi e fui tomar banho. Tomei um banho rápido e saí enrolada na toalha, entrei no closet e fiquei uns 10 minutos trocando de roupa várias vezes até que decidi colocar uma blusa preta sem mangas, uma legging também preta e uma sandália de salto preta. Deixei o cabelo solto e fiz uma maquiagem marcada. Tranquei as portas dos quartos e desci quando a campainha tocou. Era o Matt.
- E o povo?
- 5 minutos e isso aqui vai estar cheio.
- Então temos 5 minutos para aproveitar.
Acabou que não fizemos nada tão animador nos 5 minutos seguintes, apenas assaltamos a dispensa da casa. Enchemos uns potes com Cheetos e pegamos refrigerantes, mesmo sabendo que nenhum dos convidados iriam beber. A campainha tocou novamente e eram os caras do som. Eu lhes disse pra colocar o som onde quisessem, mas era só não quebrar nada. Em pouco tempo a casa foi enchendo e depois ficou praticamente intransitável. A música tocava bem alta e a maioria do povo que tava ali só bebia e se drogava, tanto que a casa já estava empesteada de fumaça. Eu aproveitei e fumei umas junto com Matt, depois fomos dançar e ele me levou até a parede e colocou uma mão na parede ao lado da minha cabeça.
- Eu realmente quero te beijar. – Ele disse
Pus minhas mãos em seu rosto e o levei para trás, em seguida o beijei. Porém eu já não sentia mais como antes, depois que eu beijei... o Justin, ficar com o Matt tinha sido diferente. Eu fui verificar se ninguém tinha quebrado nada e quando voltei Matt estava agarrado a duas garotas qualquer. Que bom que pra ele, ficar comigo não era sério. A hora foi passando e nada de Justin ou Pattie, bom assim! Continuei lá dançando, enquanto alguns garotos me olhavam babando, mas eu os ignorei. Alguns tentaram algo comigo mais eu neguei em todas, não fico com qualquer um. Já não posso dizer o mesmo do Matt, ele já havia ficado com umas 10 piranhas diferentes. Pelo resto da casa mais gente se pegava, alguns até de mais por estarem em público, porém estavam todos bêbados e drogados, então foda-se. Até nerds que eu já tinha visto na escola estavam lá, num canto sem socializar, mas estavam.
Já eram uma e vinte da manhã e nem sinal de Justin ou Pattie. Tocava “Wake me up – Avicii” na altura máxima, toda aquela fumaça misturada cheiro de bebida e a altura da música estavam deixando zonza. Abri caminho por entre as pessoas e consegui chegar ao lado de fora. Passei a mão na testa para limpar o suor e quando prestei a tenção ao meu redor pude ver as sirenes piscando. A polícia estava ali, tentando entrar, sendo impedida pelo portão automatizado e por uns caras bombados drogados que estavam do lado de dentro. Merda.
Continua...
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Antes de eu editar o capítulo aqui tinha um game de aniversário, mas eu resolvi tirá-lo porque já passou, ok?!
O que estão achando? 
Até o próximo!!